Aloisio Silveira De Souza

Aloisio Silveira De Souza

Biografia

SOUZA, Aloísio Carlos Silveira de. Florianópolis/SC, 1936. Vive em São Paulo/SP. Pintor autodidata. 1970: Salão de Arte Contemporânea de Santo André/SP; SPAC, São Paulo. 1971: Ind. Galeria KLM, São Paulo. 1971 a 74 e 76: Cols. de Artes ...

Biografia completa

SOUZA, Aloísio Carlos Silveira de. Florianópolis/SC, 1936. Vive em São Paulo/SP. Pintor autodidata. 1970: Salão de Arte Contemporânea de Santo André/SP; SPAC, São Paulo. 1971: Ind. Galeria KLM, São Paulo. 1971 a 74 e 76: Cols. de Artes Plásticas Barriga-Verde, Blumenau/SC. 1971: Cols. Galeria do Consulado Americano e Galeria Sobrado, ambas em São Paulo. 1972: Inds. MASC e Prefeitura Municipal de Joinville/SC; Pintores Brasileiros nas Universidades da Califórnia e da Flórida, EUA; Kresge Arte Center Gallery, Universidade de Michigan, EUA. 1973: Ind. Galeria Açu-Açu, Blumenau. 1976: Col. Domus Galeria de Arte, São Paulo; Col. Aliança Francesa, Rio; Col. Galeria de Arte Verde Vale, Itajaí; Ind. Galeria de Arte O Sobrado, São Paulo. 1977: Col. Associação Artística Cultural, Brusque/SC. 1981: Ind. Galeria Alpendre, São Paulo. 1982: Ind. Krug Art Center Gallery, Flórida. 1983: Ind. Art Contemporary Museum, Indiana, EUA. 1989: Ind. ACAP; Ind. Studio de Arte, Fpolis. 1990: Col. Espaço Cultural Lustres, São Paulo. 2003: House Inn Gallery, São Paulo. 2004: Col. A pintura segundo a sequência do alfabeto, acervo do MASC; Salão Nacional de Artes de Paraty, Rio de Janeiro; Loja de Artes, Livraria Cultura, São Paulo. Artista representado no acervo do MASC. Aloísio Silveira de Souza enriquece a pintura barriga-verde. De vivência nitidamente ilhéu (Florianópolis), dela recolhe seus elementos de composição: boi-de-mamão, cirandas da infância, fogueira de São João, domingos no morro, rendeiras a espera das conduções (ônibus) dos vilarejos ao centro, a arquitetura do casario português-açoriano. As árvores transformadas, as folhagens numa euforia de cores várias, arbitrariamente escolhidas em função de uma realização estética, têm as formas arredondadas das árvores de inúmeras ruas de Florianópolis. Formas redondas-fechadas, abertas, de repente, pela imaginação de Aloísio, que as transforma em árvores mágicas arrancadas do chão da infância e da recordação. Não há choque nos elementos estéticos. As estrelas brilham de dia em sua verdade criativa (basta ter olhos de ver estrelas de dia), iluminam seus personagens do povo, seus animais, sua vegetação iluminada. Aloísio enriquece a pintura brasileira. Uma linguagem limpa, trabalhada com paciência e pureza. Uma contribuição real, enraizada no folclore e na necessidade verdadeira de reinventar o mundo com liberdade. Lindolf Bell – Folder exposição Escola de Artes Fritz Alt, Joinville, agosto de 1972. BORTOLIN, Nancy Therezinha. Indicador Catarinense de Artes Plásticas. 2.ed.rev ampl. . Itajaí: Ed. UNIVALI; Florianópolis: Ed. UFSC, FCC, 2001.

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Aloisio Silveira De Souza

Obras deste artista

Galeria de Arte André
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